Da Evolução e das Aranhas

O estudo não costuma perdoar, e muito tem percorrido a minha secretária ultimamente. Salvo o parco tempo que vou encontrando para ver algumas coisas, distrair a mente e ver se não saturo, nem para este simples blog vou tendo grande tempo, o que é, muito basicamente, uma seca. Ainda assim, há coisas que uma pessoa não pode evitar ou esquecer, e, por isso, resolvi tirar uns minutos para um update, pois há coisas que muito boa gente deveria ver, para aprender, ou entreter, com qualidade.

Começo com um documentário extraordinário sobre o debate Criacionismo / Evolução nos Estados Unidos. è algo que sempre me surpreendeu, este debate. A Evolução, é, basicamente, um facto bem comprovado. Nem precisamos de ir aos fósseis, os Ford Fiesta de hoje nada têm a ver com os Modelo T da década de 20. É incivelmente surpeendente como as pessoas estão dispostas a deitar fora as respostas, digamos, comprovadas, mas especializadas para cada fenómeno, em busca de respostas simples e gerais. Obviamente, é muito mais simples dizer que uma entidade sobrenatural fez tudo, ao invés de nos perguntarmos realmente como surgiu a Humanidade, ou como se formaram os planetas. Mas, e depois, o que sobra? Viver por viver? Não podemos viver para procurar as respostas extraordinárias que se encontram por detrás de cada fenómeno? O que eram os dinossauros? Como se formam os Raios Azuis que podem derrubar aviões? Quão vasto é o Universo? E será que estas questões têm mesmo de estar separadas da religiosidade? Pois muito embora eu não possua qualquer tipo de espiritualidade, não no sentido religioso ou místico, conheço pessoas que a possuem, e que são fascinadas pelo conhecimento científico! Pois então, onde fica a razão para se abraçar a filosofia simplista de Deus fez tudo e do “quem não acredita é demónio”? Talvez mesmo na busca de respostas simples para o mundo, na cedência da opinião à luta de poder entre as religiões, e na lavagem ao cérebro generalizada que existe em algumas comunidades…

Enfim… Sem mais, aqui está o documentário. São doze partes, todas acessíveis pelo link abaixo.

Judgement Day: Intelligent design on trial

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Numa nota mais ligeira, também fui tendo tempo para visionar a mais recente iteração televisiva do famoso Homem-Aranha. Uma das melhores séries que já vi, sobretudo no género. Também aborda vários temas contemporâneos com bastante carisma e maturidade, sobretudo no que diz respeito às relações humanas. E tudo se resume mesmo a isso, não é?

Aqui vai, o primeiro episódio, a restante série também acessível pelo link.

The Spectacular Spider-Man

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Resta agradecer aos bondosos youtubers responsáveis por colocarem isto online.

Looking up with no surprise
Arriving in the speed of time

Vosso, S7alker.

Oh! A nostalgia!

Devem ter reparado que tenho andado um pouco nostálgico… Por isso aqui vão uns temas das animações da minha geração!

Era uma vez… o Espaço!

The Transformers

Zorro

Dragon Ball (todos)

Digimon

Pokémon

Medabots

Saylor Moon

Watership Down

Dartacão

A Floresta Verde

Universo Perdido

Evangelion

Robin Hood

Saber Rider

A Ilha de Noé

Batman

Batman do Futuro

Liga da Justiça

Homem Aranha

Shadow Riders

Feras Mecânicas

Sonic

Timon e Pumba (impossível encontrar créditos portugueses! Por isso, episódio!)

Obrigado a todos os usuários do YouTube por postarem estes vídeos fantásticos!

Ok, e agora estou cansado. Se se lembrarem de mais algum, é favor dizer! 🙂

Quando o tempo parou!

Senti-me longe de tudo, tão longe de mim…

Mas foi neste lugar que eu encontrei algo novo, dentro de mim…

Vosso, S7alker.

PS: O tempo que perdíamos diante da TV…

Food for thought

Curiosamente, tropecei recentemente neste curso de escrita de Ficção-Científica, criado pelo premiado escritos Jeffrey A. Carver. Uma excelente fonte de boas ideias para quem quiser escrever, não apenas ficção-científica, mas histórias em geral.
www.writesf.com

Aconselho vivamente.

E, já agora, uns quantos filmes para alimentar a alma.

Animação, como eu tanto adoro…

Watership Down (1978)
www.youtube.com/watch?v=3gYpLGxAetg&feature=channel

Uma clássico da animação britânica, e um dos filmes para a família mais negros e viscerais que já vi.

Felidae (1994)

www.youtube.com/watch?v=_dqZwCxk_vk

Animação tradicional, numa incrível história. Vivamente não aconselhado a crianças.

The last Unicorn (1982)
www.youtube.com/watch?v=fr_MXzqrXwc&feature=related

Este último quase me fez chorar no final… Um excelente filme. Um tocante conto de fantasia.
And it seems like all is dying and would leave the world to mourn
In the distance hear the laughter of the last unicorn

Im alive, Im alive

Vosso, S7alker

As 10 séries de TV da minha vida! – parte dois

Ok, isto demorou um pouco mais do que esperava, mas aqui vai…

# 5 – Full Metal Alchemist (Bones)

Uma das mais extraordinárias séries que já vi. Seguindo a saga dos dois irmãos Ulrich, Edward e Alfonse, em busca da Pedra Filosofal, capaz de tornear as rígidas regras da Alquimia, e tornar os sonhos realidade. Um dos poucos animes escritos por uma mulher, Hiromi Harakawa, também a autora do manga original, marcou-me pela força com que o universo sentimental dos personagens nos toca. Desde os dilemas morais dos irmãos Ulrich, até à sua profunda, complexa, ralção, passando pelos verdadeiros motivos dos vilões, e aos projectos utópicos do Coronel Mustang, ou a sua relação, mais transcendente do que parece, com o seu imediato, a Tenente Hawkeye, esta série soube mostrar como se criam personagens, e se fazem os eventos rodar em seu redor. Também abordou profundos dilemas morais, sobre a ciência, a loucura ou a religião, um trabalho realmente especial e com 51 episódios curiosamente viciantes. Esperemos que o remake, Brotherhood, lhe faça justiça.

# 4 – House (Fox)

Uma profunda história filosófica disfarçada de drama médico, House é a história de um médico fora do comum especializado em diagnósticos. Um senhor irreverente e de modos bruscos, House ganha o respeito dos colegas pelo seu génio médico, mas também o seu ódio e desprezo devido à sua personalidade manipulativa e egocêntrica. Pelo meio, os argumentistas vão incorrendo em vários erros clínicos de modo a poderem dar mais caso aos episódios. Não obstante, considero estes erros secundários, uma vez que é a ideia que interessa. House é muito mais humano do que aparente, assim como a série em si. Aprofundando as personalidades do elenco em episódios complexos, arranja maneira de nos fazer pensar em vários temas, e até em nós mesmos, sem perder grande parte do seu valor de diversão… Pelo menos até à quinta época…

# 3 – Dragon Ball Z (Toei Animation)

No mundo das series de TV há mitos… E há lendas! E Dragon Ball Z é uma das grandes lendas da cultura pop contemporânea. Quem hoje em dia não conhece Songoku, Vegeta, Boo ou Frieza? Ou o planeta Namec, o planeta de Caib…? Se há história que nos faz relembrar com alguma melancolia, essa história está nestas imagens tornadas animadas, de personagens incrivelmente poderosos lutando pelo destino de não-se-sabe-bem-o-quê! E, no entanto, a saga épica de Songoku, desde a infância até atingir o Nirvana, é parte incontestável da História da televisão. Nem Naruto, nem One Piece, nem muitos outros contos teriam existido sem esta versão livre de Akira Toryama do épico chinês Viagem para o Oeste.

# 2 – The Transformers ( Toei Animation)

E por falar em lendas da animação e nas memórias nostálgicas da infância… Aqui este vosso amigo costumava acordar, era ainda uma mera criança, nos seus seis, sete anos, todas as manhãs bem cedo, para poder ver na televisão esta série sobre robots que se transformavam em carros e aviões, e que combatiam entre si por algo, que também não se define muito bem. O que era certo era que os heróicos Autobots tinham de impedir os terríveis planos dos maléficos Decepticons em todos os episódios, e isso tornava o dia de muitas crianças bem melhor. O impacto foi tal, que alguns anos depois, a lendária Mainframe criou a épica série, Beast Wars, solidificando uma mitologia que se havia tornando parte da pop culture. Passados vinte anos desde a sua estreia na TV, os Transformers continuam a viver de sequelas animadas (como a espectacular Transfomers Animated) e de filmes em acção real (esperemos que o segundo seja bom!). Para mim, a imagem de Optimus Prime a segurar uma pistola, erguendo-se sobre o símbolo dos Autobots (do genérico inicial) ficará para sempre como uma recordação da infância…

# 1 – Era uma vez… o Espaço! (Procidis)

Mas se há uma série de televisão que marcou definitivamente a minha infância e a minha vida, e que ainda hoje é capaz de me dar ataques arrepiantes de nostalgia, essa série é o Era uma vez… o Espaço! Criada pelo francês Aldert Barillé, que também carimbou Era uma vez… o Corpo Humano!, e Era uma vez… o Homem!, seguia um formato vagamente semelhante a estas duas, mas com uma verdadeiro, grande, arco de história, que acompanhava um grupo de exploradores enquanto descobriam as infinitas maravilhas de um Universo demasiado vasto e belo para palavras, enquanto lutavam contra o terrível Império de Cassiopeia! Batalhas espaciais entre naves com pintadas com bocas de tubarão farão para sempre parte do meu imaginário. Acima de tudo, o gosto pela ciência e pelas maravilhas da Astronomia ficou-me marcado, e bastou um outro filme para que eu nunca mais tenha abandonado a paixão por tudo o que fosse científico.

Ainda hoje muita coisa se aguenta, e, certamente, continua a ser uma série excelente para iniciar as crianças nos segredos do Universo!

Menções honrosas:

The Simpsons (Fox) Um marco do humor americano, a disfuncional família de Spingfield é uma das mais antigas recordações televisivas que tenho, e uma daquelas a regresso sempre que possível.

Trigun (Madhouse Studios) Uma das melhores série de Anime já produzidas, os personagens profundos e o universo melancólico ganharam um espaço definitivo no meu subconsciente.

Dogfights (History Channel) – Uma série que me fez compreender a verdadeira natureza do combate aéreo, e me instigou um sério desejo de escrever sobre esse tema…

E pronto, são as séries de televisão que marcaram a minha vida e a minha imaginação. Curiosamente, muitas são animações. Talvez por a animação ser mais imaginativa? Ora aí está algo que dá que pensar.

Lá em cima pode ser o futuro
Alegria, vamos saltar o Mundo

Vosso, S7alker.

O que é uma boa história?

Tantas vezes me perguntei isto, na minha demanda amarga por conseguir tirar alguns dos coelhos que tenho na minha púcara… No entanto, acabo sempre por não conseguir o que pretendo… As coisas acabam por se demonstrar desinteressantes, irreais (mesmo para o reino da irrealidade), os personagens planos, e os diálogos monótonos… Muito embora eu tudo tente fazer para que as coisas resultem interessantes, animadas, cativantes.

Mas continuo a falhar… E isso desmotiva-me, e acabo por deixar tanta coisa a meio…

E pergunto-me, porquê? Qual é o segredo? Porque é que os tipos da Pixar, da Gainax, o conseguem? Porque é que Eoin Colfer, Tom Clancy ou Marion Bradley o conseguem?

Li, recentemente, um texto que se questionava do porquê de a arte moderna não ser, realmente, madura. De não chamar a atenção das células cinzentas da audiência, ao invés atirando com imensas quantidades de exposição e de entretenimento vazio. Numa era de relativismo e de ódio para nós mesmos, acabamos por nos atirar de cabeça para as obras que tal apregoam, ou não conseguem abafar. Pois nós não conseguimos pensar direito, mais. Pois o mundo é duro, a vida difícil, o emprego difícil, e conseguir pagar uma casa e comida e família… Tudo isso custa dinheiro, e queremos ser entretidos, sentir que algo nos pode afastar desta luta quotidiana, chata, medíocre, incómoda…

Oh… eu bem sinto isso, e gostaria, tanto, de conseguir a tal escapar, de criar visões que inspirassem. Não num sentido orweliano, clarckiano, ou mesmo spielberguiano, mas algo que fizesse as pessoas pensarem: isto valeu a pena, foi bom.

E para isso percorro mundos presos na minha mente, vagueando por paixões e gostos, por fantasmas desejoso de ganharem vida e por sombras de filosofias por debater. E nunca consigo trazer isso para o papel. Tento, entranhando-me me páginas após páginas de letras desgostosas, de palavras que procuro colocar com precisão milimétrica, apenas para as encontrar longe de qualquer redenção.

E entretanto arrastei amigos e conhecidos, procurando conselhos e debatendo ideias, sem saber muito bem que direcção seguir. Eu quero fazer algo. Eu quero contar uma história… Mas, ao tentar criar algo criativo, agradável, perco-me na pergunta: isto é bom? Alguém irá gostar?

Diabo, há três anos que trabalho no texto que iniciou este blog, mas acabei por abandonar quando o computador onde o trabalhava avariou e toda a informação foi perdida. Tenho trabalhado desde então num possível épico de aviação, mas vejo-me com as pernas cortadas por falta de cenário funcional. Pelo meio tenho procurado enquadrar as pontas, ainda soltas, de um eclético conto de fantasia, mas fica sempre previsível e monótono!…

Ou talvez não tenha o talento que penso ter…

Na minha infância adorava fazer redacções e escrever contos para os jornais das escolas onde andei. Os professores e colegas diziam que eu tinha um dom. Ainda hoje, discuto ideias e mostro alguns escritos… E os meus amigos dizem que tenho um dom, ou que tenho ideias interessantes, mas… Uma história completa não é só um ou dois capítulos, e o problema está no que me recuso a mostrar… Ou no que mostro antes de estar devidamente afinado, ou por falta de tempo, ou por não me lembrar de como o fazer…

E continuo sem saber resolver o problema dos personagens.

Talvez deva descansar um pouco, relaxar, agarrar-me a um objectivo e não o largar… Talvez me confunda demasiado a mim mesmo, mas tenho tantas ideias, oh, se tenho… Trinta nos de escrita se realmente conseguisse começar uma carreira de escritor, como tanto ambicionava… E isto se conseguisse fazer, pelo menos, dois livros por ano… Senão morreria antes de conseguir esgotar as ideias que tenho agora.

E continuo sem saber bem o que fazer, infelizmente…

Peço desculpa pelo amargurado post, não era o que eu pretendia… Mas precisava de libertar isto, acho eu… Infelizmente as coisas não têm corrido como eu gostaria…

With the kids sing out the future
Maybe, kids don't need the masters

Vosso, S7alker.

As 10 séries de TV da minha vida! – parte um

E uma vez que estou novamente online, vou prosseguir com a lista das formas de arte que influenciaram a minha vida, desta vez acerca dos programas de televisão.

A televisão é um dos bastiões da cultura moderna, tanto pela atenção que recebe como pela influência que é capaz de criar, por isso achei que seria interessante procurar quais seriam aqueles eventos regulares, série de vários episódios, que me mantiveram agarrado ao ecrã, mesmo quando havia coisas mais interessantes para fazer. E quais destas séries me tornaram no homem que sou.

Esta não foi uma lista fácil, não com tanta coisa por aí, mas aqui vai:

# 10 – Red vs Blue (Rooster Teeth)

Isto é um pouco de batota, admito, pois esta nem sequer é uma série de televisão, mas é uma série, e, com bons motivos, redefiniu a minha maneira de encarar uma história. Aquilo que começou por se tornar numa comédia acerca de dois grupos de soldados presos num vale no meio do nenhures, acabou por se tornar, ao longo de 100 episódios mais uma série de especiais, num épico de ficção-científica, repleto de reviravoltas. Os 20 episódios de Reconstruction foram dos momentos mais viciantes e empolgantes do todo, ensinando-me como se constrói uma boa história.Ainda por cima, eu adoro Halo, e todos os gráficos são baseados no motor multiplayer do jogo, sendo as vozes depois sobrepostas, criando-se um tipo de arte, actualmente em expansão, chamado de Machinimia!

# 9 – Avatar: the last airbender (Nickelodeon)

Vagueando longamente pela net, como às vezes faço, deparei-me várias vezes com referências a esta série de animação, mas sempre lhe passei ao lado, ponderando que algo tão popular não podia ser bom. Enganei-me. Foi à coisa de um ano que vi esta série, acompanhando como um fanático todos os episódios das aventuras de Aang, Katara, Sokka, Toph e Zuko, na sua luta contra a Nação do Fogo, pelo restabelecimento do equilíbrio entre os povos deste mundo de fantasia. A animação e a história eram de topo, mas o que mais me impressionou foi o tratamento dos personagens e do universo. Alimento mental para quem se pensa como escritor amador…

# 8 – Horizon (BBC)

Horizon é considerada por muitos como a melhor série documentarial do mundo, e com boas razões. Embora alguns episódios possam roçar o sensacionalista, o conteúdo está lá, e mostra como aprender pode ser empolgante e divertido. Uma co-produção entre a BBC e o Discovery Channel, esta série existe desde 1964 e já teve mais de 1000 episódios! Embora sempre tenha gostado de documentários, a verdade é que só comecei a prestas atenção a este programa há uns 8 anos atrás quando vi um programa sobre… ondas, e fiquei empolgado e interessado, incapaz de acreditar com ondas e mecânica quântica se poderiam misturar. Desde então que procuro e aprecio o melhor desta série, tendo aprendido imenso em todo este tempo.

# 7 – Shadow Riders (Mainframe Entertainment)

A Mainframe foi revolucionária, em 1994, ao criar a primeira série totalmente produzida em computador, Reboot. Desde então tem produzido algumas excelentes séries, muito embora tenha vindo a perder alguma qualidade nos últimos anos… Em qualquer caso, foi nos seus anos de glória que o estúdio criou a sua obra-prima, uma série chamada Shadow Riders. A série teve um grande impacto na sua estreia em Portugal, quando a TVI dava animação de jeito, lidando com a guerra entre quatro povos, cada um deles vivendo em mundos totalmente diferentes e há muito inimigos entre si, e o temível planeta da Besta, devorador de mundos. O mais impressionante foram as diferenças que os autores conseguiram criar entre as cinco facções, e isso impressionou-me muito enquanto jovem espectador.

# 6 – Neon Genesis Evangelion (Gainax)

Uma das melhores série de anime, e a primeira que eu segui com verdadeira reverência (o Zorro não conta porque na altura não o encarei como tal :P). A história, concebida para não fazer qualquer sentido, deixou a minha cabecinha à roda durante anos, e levou-me a querer aprender o máximo sobre mitologia, enquanto que todas aquelas associações estranhas entre os Evangelions, os Anjos e os personagens me fez questionar se realmente existiriam limites de imaginação na ficção-científica. Ah, e os combates entre os supostos robots gigantes que eram os Evas e os monstros que passavam por Anjos eram simplesmente fantásticos, isso e a história da conspiração que seguia no background. Infelizmente tudo aquilo era uma extrapolação do carácter do improvável herói, um tal Shinji Ikari de quem ninguém gostava, e o final em si foi uma bosta. Mas ficaram personagens icónicas, Asuka Soryu, Gendo Ikari, Misato Katsuragi, etc, e um dos temas iniciais mais conhecidos do anime!

Parte dois para breve…

Ai, o problema…

Um longo interrego este, para os meus blogs inclusive…

Infelizmente fiquei novamente sem PC, o disco foi à vida e tive de esperar acumular massas para arranjar um novo…

Mas pronto, lá consegui arranjar o que faltava e agora a minha máquina já funciona como deveria ser e eu estou de novo lançado para fazer todas aquelas coisas que precisava desesperadamente. Infelizmente  a maior parte delas não são diversão, mas enfim. Estar no PC também é trabalhar, né?

READY STEADY CAN'T HOLD ME BACK
READY STEADY GIVE ME GOOD LUCK
READY STEADY NEVER LOOK BACK
LET'S GET STARTED READY STEADY GO

Saudações, S7alker.